Donald Trump fez o primeiro discurso do novo mandato como presidente dos Estados Unidos ao tomar posse no início da tarde desta segunda-feira (20) em Washington, D.C. Em cerimônia no Capitólio, Trump cumprimentou as autoridades presentes, entre ministros e ex-presidentes, e afirmou que, a partir de hoje, o país irá florescer e voltar a ser respeitado no mundo. “Seremos a inveja de todas as nações e não vamos nos permitir tomar proveito, não mais”, disse. Trump continuou afirmando que vai colocar os Estados Unidos “em primeiro lugar”. As informações são do R7, parceiro nacional do Portal Correio.
O republicano Donald Trump tomou posse como o 47º presidente dos Estados Unidos em Washington, Estados Unidos, nesta segunda-feira (20). Trump recebeu 312 votos do colégio eleitoral americano e teve 51% dos votos populares. Ele assume a presidência com a promessa de acabar com o conflito no Oriente Médio, já que teve papel importante no acordo de cessar-fogo antes mesmo de assumir o poder. Além disso, pretende dar fim à guerra entre Ucrânia e Rússia, fazer frente ao comércio chinês com o aumento de tarifas de produtos importados e reduzir o custo de vida para os americanos, que disparou com o aumento da inflação durante o governo de Joe Biden.
Histórico de Trump na Casa Branca
Trump chegou à Casa Branca pela primeira vez em 2016, após derrotar a democrata e ex-primeira dama Hillary Clinton nos colégios eleitorais e perder o voto popular. Procurou se reeleger em 2020, mas não impediu a eleição do democrata Joe Biden. Em 2024, conseguiu derrotar sua sucessora, Kamala Harris, depois do democrata perder apoio de seu partido e desistir da eleição. O republicano escolheu o senador JD Vance como parceiro de chapa, que possui posições semelhantes a respeito da imigração ilegal e mudanças climáticas.
Durante a campanha eleitoral, Trump teve que lidar com condenações criminais e um ataque a tiros durante um comício, que feriu sua orelha direita. Ele retorna à Casa Branca com discurso de que pretende anexar o Canadá e a Groenlândia e intervir militarmente no Panamá. Além disso, confiou ao bilionário Elon Musk um departamento dedicado a cortar gastos federais.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Portal Correio