Em seis anos, o número de gestantes fumantes aumentou 80% no Brasil. Os registros subiram de 4,7% para 8,5%. Além disso, as mulheres gravidas fumam 50% mais cigarro eletrônico do que as não gestantes.
Ao fumar, a grávida recebe menos oxigênio e, consequentemente, o mesmo acontece com o feto. Por isso, ele pode nascer com baixo peso ou malformações congênitas, que são alterações em órgãos importantes, como cérebro e coração. O bebê também corre um risco maior de sofrer morte súbita.
“São milhares de substâncias cancerígenas que aumentam, por exemplo, em 100%, o risco de baixo peso, morte súbita…”, explicou André Szklo, pesquisador do INCA, ao Jornal da Band.
Caso a mãe continue fumando após a gestação, o filho se torna um fumante passivo. Através do próprio leite materno, também irá consumir toxinas presentes no cigarro.
Da Redação
Do Portal Umari
Com BAND UOL