O IPS é dividido em três dimensões principais: Necessidades Humanas Básicas; Fundamentos para o Bem-estar; e Oportunidades. Cada uma delas tem quatro componentes, e formam a média final. O levantamento filtrou mais de 300 indicadores até chegar a 52, entre órgãos oficiais e de institutos de pesquisa, como o DataSUS, Conselho Nacional de Justiça, Anatel e CadÚnico.
Com nota de 60,11, a Paraíba se destacou em indicadores como Moradia (92,29), Nutrição e Cuidados Médicos Básicos (69,33), Qualidade do Meio Ambiente (68,69) e Acesso ao Conhecimento Básico (65,64).
O secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão, Gilmar Martins, destaca que o resultado do cálculo confirma um sentimento comum entre os paraibanos. Mas ressaltou que “o governador João Azevêdo costuma lembrar que temos ainda muito por fazer”.
De acordo com o economista Michael Green, o IPS Brasil mostra onde estão as maiores necessidades do país e os seus avanços que podem ser replicados em outros lugares do mundo. “Além disso, o índice estabelece uma linguagem comum para governos, empresas e sociedade civil que permite uma conversa produtiva sobre seus respectivos papéis no combate à pobreza e na construção de sociedades sustentáveis”, afirma na publicação.
Dados nacionais – No geral, o Brasil recebeu a nota 61,83 no IPS 2024. Entre as dimensões avaliadas, aquela em que o país se saiu melhor na pontuação geral média foi a categoria de necessidades humanas básicas, com nota 73,58. Já o pior resultado foi na categoria oportunidades, com 44,83.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Parlamento PB