O irmão de consideração do governador, Vinícius Sarciá, que atuou como presidente do conselho administrativo da Agência de Fomento do Rio (AgeRio), também foi indiciado.
Em dezembro, Vinícius já foi alvo de uma operação da PF. Na época, agentes estiveram em sua casa e apreenderam documentos e outros materiais. Há a suspeita de que ele pagaria R$ 70 milhões em propina.
Ainda segundo a Polícia Federal, integrantes da organização criminosa recebiam entre 5% e 25% dos valores dos contratos. O relatório segue sob sigilo e será encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A defesa de Cláudio Castro alega que as Informações que sustentam a investigação são “infundadas e se resumem à delação criminosa de um réu confesso” e critica que documentos sob segredo de Justiça “seguem sendo vazados”. Os advogados afirmam ainda que o governador “confia na Justiça e está seguro de que tudo será esclarecido até o final do processo”.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Band UOL