O criminoso estava preso em um presídio do RJ e era um dos principais alvos da Operação Renita, cujas investigações tiveram início há mais de um ano, com o foco na desarticulação de grupos criminosos do Rio de Janeiro que tentam se estabelecer na Paraíba.
Em fevereiro de 2024, a Polícia Civil cumpriu um mandado de prisão em seu desfavor, fruto das investigações que o apontam como o mandante do incêndio ao ônibus na Capital paraibana. O veículo foi incendiado com pessoas ainda lá dentro, o que acabou ocasionando a morte do motorista, dias depois, no Hospital de Trauma de João Pessoa.
“Foi, certamente, a prisão mais importante dentro do atual contexto, pois se trata de um criminoso com forte influência na facção e, obviamente, não poderia sair impune desse crime tão grave. É nesse foco principal que a Polícia Civil atua: investigar, prender, apresentar à justiça e diminuir a sensação de impunidade em nosso estado”, disse o delegado-geral da PCPB, André Rabelo.
Operação Renita
O ‘Dia D’ da Operação Renita aconteceu na quarta-feira, 19 de junho, quando a Polícia Civil e o GAECO cumpriram 50 mandados de busca, prenderam 32 alvos, apreenderam armas de fogo e 100 quilos de entorpecentes. As ações contaram com o apoio da Secretaria da Administração Penitenciária.
“Foi a maior operação policial deflagrada nos últimos anos na Paraíba, construída genuinamente em trabalho investigativo, com provas técnicas e resultado absolutamente exitoso. Seguindo as diretrizes da política de segurança do governo do estado, a Polícia Civil não medirá esforços para combater o crime organizado na Paraíba”, declarou André Rabelo.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Portal do Litoral