Durante o júri popular, Francisco, padrasto da vítima, tentou responsabilizar a mãe pela morte da filha. Ele foi condenado por homicídio qualificado, estupro e ocultação de cadáver. A juíza explicou na sentença: “O agente cometeu três crimes distintos, devendo-se aplicar cumulativamente as penas privativas de liberdade. Sendo assim, somo as penas aplicadas, totalizando 42 anos e 6 meses de reclusão, além de 50 dias-multa, no valor de 1/30 do salário mínimo vigente à época dos fatos”.
Júlia, de 12 anos, foi vista pela última vez em Gramame. Ela ficou desaparecida por cinco dias antes de seu corpo ser encontrado em um cacimbão próximo à sua residência, no bairro de Gramame, em João Pessoa. A informação foi confirmada pelo delegado Rodolfo Santa Cruz, titular da Delegacia de Homicídios da Capital.
Antes de desaparecer, Júlia havia recebido mensagens de pessoas desconhecidas pela internet, inclusive de uma mulher que oferecia ajuda na área de marketing para seu perfil nas redes sociais. O caso teve seu desfecho no dia 12 de abril de 2022, quando Francisco confessou o crime.
Da Redação
Do Portal Umari
Com PB Agora