“Não temos uma cultura de prevenção do Brasil e é mais caro remediar do que previnir. Em 2022 e 2023, gastamos apenas R$ 38 milhões com prevenção. Somente nesses dois anos, tivemos cheias em Pernambuco, Minas Gerais, Bahia e Rio de Janeiro, onde foram gastos R$ 4 bilhões de reais em ações reparatórias”, observou o ministro.
Em uma agenda intensa, na terça-feira (14), Ministro Vital se reuniu com o governador do estado, Eduardo Leite, para discutir estratégias que agilizem as obras necessárias para recuperação das áreas afetadas. Durante a reunião, foi ressaltado que a legislação atual é suficiente para atender as demandas emergenciais, permitindo ações rápidas e eficientes, como demonstrado em precedentes nacionais. Entre os instrumentos elencados por Vital, destacam-se:
Lei 12.340/2010: Estabelece normas sobre a redução de riscos de desastres e organiza o Sistema Nacional de Defesa Civil (SINDEC).
No dia seguinte, quarta-feira (15), o ministro acompanhou o presidente Lula em uma visita à Unisinos em São Leopoldo, onde participaram de uma reunião com representantes de todos os poderes e do governo local. “Uma coisa é ver pela TV. Outra, é estar aqui e sentir,” comparou Vital.
Nesse encontro, foram anunciadas várias medidas de apoio às famílias afetadas pelas enchentes, incluindo:
Adicionalmente, Vital visitou o centro logístico dos bombeiros, onde observou a coordenação de esforços de voluntários do corpo de bombeiros de 22 estados, incluindo a Paraíba. Estes profissionais estão distribuídos pelo Rio Grande do Sul, participando ativamente nos atendimentos e socorro às vítimas afetadas pelas enchentes.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Assessoria de Imprensa