Em fevereiro, o ministro já havia negado uma liminar que pedia que o religioso, preso no Valentina Figueiredo, respondesse em liberdade à acusação de um desvio milionário dos cofres da instituição que comandava.
Para a PGR, as alegações sobre complicações de saúde (hipertensão, diabetes e HIV) já foram rejeitadas pelo Tribunal de Justiça da Paraíba. Na corte estadual. o entendimento é de não há grave risco à saúde e que Padre Egídio pode receber tratamento na Penitenciária Especial do Valentina, onde está preso.
Pontua ainda a PGR que não há comprovação de que Egídio precise cuidar da mãe idosa e de uma irmã doente. No processo, o TJPB chegou a apresentar a identificação de familiares que têm condições de cuidar de ambas.
O documento afirma, ainda, que a decisão sobre a prisão preventiva questionada por Carvalho apresenta motivos suficientes para a medida imposta, visando a garantia da ordem pública.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Parlamento PB