A partir da confirmação da morte encefálica do paciente doador, um homem de 57 anos, vítima de um edema cerebral, a família permitiu a doação, dando uma nova chance de vida a cinco pessoas receptoras. Foram doados o fígado, os rins e as córneas.
O fígado e o rim esquerdo tiveram receptores paraibanos, já o rim direito foi encaminhado para um paciente de 48 anos no Rio Grande Norte. As córneas são encaminhadas primeiro para o Banco de Olhos para posterior transplante.
A diretora-geral da Central Estadual de Transplantes, Rafaela Dias, revela que a expectativa para este ano é superar o número de doações e transplantes do ano passado. A Paraíba terminou 2023 com 249 transplantes realizados.
“Terminamos o ano de 2023 com a certeza de que avançamos muito em relação às doações de órgãos e transplantes na Paraíba. Aumentamos de 34 para 38 o total de doações de órgãos, e nossa meta para este ano é ampliar o número de procedimentos e avançar com os transplantes na Paraíba,” enfatiza.
Atualmente, para ser doador não é necessário deixar a informação por escrito, em nenhum documento. Basta comunicar à família o desejo da doação. A doação de órgãos só se efetiva após autorização familiar, conforme a lei 10.211 de 23 de março de 2001.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Portal do Litoral