Em comunicado divulgado pelos parlamentares do bloco contrário à atual gestão municipal, foi informado que ficou acordado entre as partes uma revisão da peça orçamentária para que o poder executivo apresente as correções. Os oposicionistas apontam para inconstitucionalidade no artigo sexto.
A discussão está marcada para a próxima terça-feira (2), no Salão Azul da Câmara Municipal de Campina Grande, às 15h, e acontece após o primeiro pedido, feito por parte do prefeito Bruno Cunha Lima, para uma reunião na residência da família do gestor, ser negado pelos vereadores.
Assinaram o documento e se comprometeram em dialogar com o chefe do executivo municipal os seguintes vereadores: Eva Gouveia, Olímpio Oliveira, Pimentel Filho, Valéria Aragão, Anderson Pila, Napoleão Maracajá, Jô Oliveira, Rostand Paraíba, Bruno Faustino, Dra Carla, Renan Maracajá e Dona Fátima.
Por conta da não votação da LOA para 2024, a prefeitura municipal de Campina Grande terá inicialmente para o ano que vem um orçamento limitado ao mesmo valor de 2023: cerca de R$ 1,7 bilhões. O projeto de lei 317/2023, de autoria do executivo, previa mais de R$ 2 bilhões para 2024.
Em contato com a reportagem, o líder da oposição na Câmara dos Vereadores, Pimentel Filho (PSD), explicou o motivo da recusa ao convite do prefeito de Campina Grande.
“A reunião é institucional, em lugar institucional e aberto e às claras. Não cabe ser na casa de ninguém. Nossa pauta tá bem clara na nota”, afirmou.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Mais PB