A decisão de Moraes é do ano passado. Em novembro, os advogados de Vasques já haviam pedido a sua liberdade apontando que ele havia emagrecido cerca de 12 kg desde que foi preso e que ele corria risco de ser envenenado na cadeia.
Em agosto, quando determinou a prisão do ex-diretor da PRF, Moraes ressaltou que a conduta de Vasques, narrada pela Polícia Federal (PF), “revela-se ilícita e gravíssima pois são apontados elementos indicativos do uso irregular da máquina pública com objetivo de interferir no processo eleitoral, via direcionamento tendencioso de recursos humanos e materiais com o intuito de dificultar o trânsito de eleitores”.
Conforme investigação, ressaltada por Moraes, Vasques teria emitido ordens ilegais a subordinados com o objetivo de “dificultar ou até impedir o livre trânsito eleitores nas regiões em que o então candidato Luís Inácio Lula da Silva havia obtido votação mais expressiva no primeiro turno”.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Metrópoles
Créditos: Polêmica Paraíba
Com Foto: EBC