O crime começou a ser investigado após a diretora da escola fazer um Boletim de Ocorrência sobre o suposto ataque. As aulas na escola, que não teve o nome divulgado, foram suspensas.
Durante a investigação, os policiais conseguiram identificar o IP (que é um endereço exclusivo que identifica um dispositivo na Internet ou em uma rede local) do celular utilizado para disseminar a informação.
Segundo o delegado Thiago Sandes, responsável pelas investigações, as pessoas tendem a imaginar que não é possível rastrear o IP de um aparelho utilizado para cometer um crime, mas a internet não é “terra de ninguém”.
“Identificamos de onde partiu esses avisos que causaram pânico na cidade. O fato não passou de uma fake news e a pessoa está sendo responsabilizada. Estamos identificando outros supostos ataques. A internet não é terra de ninguém. Tudo é rastreável e as pessoas que fizeram isso serão responsabilizadas. Quem divulga e repassa também será responsabilizado”, afirmou o delegado.
Ouvida, a adolescente foi liberada e vai aguardar deliberações para Justiça pela sua responsabilização sobre o crime.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Portal do Litoral