A Inglaterra demonstrou superioridade técnica, em que os atletas tocavam a bola e chegavam ao ataque com facilidade.
A atuação dos ingleses em confronto contra a seleção do Irã, válido pela primeira rodada da fase de grupos da Copa do Mundo do Catar, demonstrou superioridade técnica, em que os atletas tocavam a bola e chegavam ao ataque com facilidade. Com bolas que balançaram as redes, e até a trave, a Inglaterra chegou ao fim do primeiro tempo já com 3 a 0 a seu favor. Na segunda etapa, fez mais três, mas o Irã conseguiu mostrar capacidade de também chegar ao ataque: o placar final foi de 6 a 2.
Antes de gols, enquanto o placar ainda marcava 0 a 0, um choque paralisou o jogo: nos primeiros 10 minutos, o goleiro do Irã, Alirenza Beiranvand, se chocou contra o próprio defensor e precisou ser atendido, com sangramento no nariz. Após oito minutos de paralisação, não foi possível permanecer em campo.
Hossen Hosseini, o arqueiro substituto, assumiu a missão de parar o ataque inglês, mas foi vazado seis vezes. Só no primeiro tempo, foram maneiras variadas: Jude Bellingham cabeceou no canto e abriu o placar; Saka chutou no ângulo, marcando o segundo, depois pegando o rebote da defesa; já Sterling foi o responsável por fechar o 3 a 0 ainda no primeiro tempo, concluindo após troca de passes pela direita.
No segundo tempo, Saka ampliou o placar, driblando dois defensores iranianos na área, e finalizando para fazer o quarto. No entanto, o Irã demonstrou que também podia marcar: Taremi diminuiu para 4 a 1.
O quinto gol da Inglaterra saiu dos pés de Rashford, seguido por Grealish. Mas o Irã lutou até o fim, marcando, de pênalti, no último lance da partida o último gol da manhã movimentada, com o segundo de Taremi, que fechou a conta em 6 a 2.