No entanto, a decisão não foi completamente acatada, pois será analisada novamente hoje (28), às 19h, em uma sessão extraordinária. A expectativa é de que a defesa de Jair Bolsonaro apresente argumentos para manter os direitos de respostas.
A necessidade de concessão de direitos de respostas ao presidente aconteceu após a campanha petista ligar falas de Bolsonaro a crimes violentos com armas, como troca de tiros e violência doméstica. Para a ministras, a inserção utilizou trechos e falas descontextualizadas, retiradas das propostas armamentistas do presidente.
Apesar de Isabel Gallotti receber os votos de Sérgio Banhos e Carlos Horbach, os votos contrários de Cármen Lúcia, Benedito Gonçalves, Alexandre de Moraes e Ricardo Lewandowski suspenderam a medida. Para quem votou pela suspensão, acredita que o direito de resposta cabe apenas para “fatos sabidamente inverídicos”, o que não seria o caso para eles.
Da Redação
Do Portal Umarí
Com UOL