Segundo Ferreira, a prioridade agora é eleger Bolsonaro no 2º turno do pleito e qualquer rusga que tenha sido registrada na campanha já foi superada.
“Sem mágoas, eu estou tranquilo demais, não tenho mágoa de nada, acho que até as discordâncias na campanha para mim estão superadas, discordâncias de campanha acontecem, os ânimos às vezes ficam acirrados, e passa a campanha, baixa a poeira, ergue a cabeça e segue em frente porque tem um segundo turno agora para enfrentar em favor do presidente”
Sobre uma eventual mudança de partido, o comunicador informou que seguirá a orientação do presidente Bolsonaro. “Se o presidente ficar no PL e me orientar a ficar, eu sigo o que ele falar em relação a partido e em relação ao futuro”, avisou.
SEM RECÍPROCA
Apesar de Nilvan apaziguar a relação com o dirigente do PL, Wellington, logo após ter sido reeleito, não poupou críticas ao seus colegas de partido e disse que a derrota do seu filho nas urnas, Bruno Roberto, se deu por culpa de Nilvan Ferreira, que concorreu ao Governo do Estado, e a Cabo Gilberto, que se elegeu como o deputado federal mais bem votado do PL.
Bruno ficou em quinto lugar na disputa pelo Senado Federal, atrás de Sérgio Queiroz. Os dois brigaram pela atenção do presidente Jair Bolsonaro durante as eleições. Bruno Roberto conseguiu o apoio de Bolsonaro e, mesmo assim, Sérgio Queiroz ainda saiu na frente no resultado final.
“O alvo deles era eu, mas como viram que não conseguiriam porque tenho muito serviço prestado ao meu Estado, decidiram atacar o meu filho. Eu não aceito traição sempre trabalho com lealdade e firmeza e vou comunicar todo o que aconteceu aqui na Paraíba à Executiva Nacional do partido”, disse Roberto.
Da Redação
Do Portal Umarí
Com PB Agora