De acordo com a Amavan, há décadas as famílias construíram suas casas e histórias na região e ainda não possuem documento comprobatório para chamar as residências de suas.
“A regularização fundiária junto com as doações das escrituras vai possibilitar que famílias que nunca tiveram o direito de dizer que estavam morando no que era seu, possam, legalmente, dizer isso através de uma escritura pública, documentada em cartório de registro de imóvel, coisa que era impossível até então. Várzea Nova tem mais de 100 anos de existência e, infelizmente, mais de 90% das famílias não têm esse tipo de documento. Com isso, se fará justiça a todas as famílias dessa região de Santa Rita”, afirmou o líder Auriam.
Mais de 1800 famílias moram nestas áreas de Várzea Nova. Conforme a Amavan, são famílias de baixa renda e em situação de vulnerabilidade, que precisam ter seus direitos garantidos.
Da Redação
Do Portal Umarí
Com Assessoria