Daniella pontua que a liberdade de imprensa é fundamental é indispensável em uma democracia. Destaca que, em hipótese alguma, e em nenhuma circunstância, a imprensa deve ser alvo de ataques ou de intimidação.
A senadora se solidariza com os jornalistas que sofreram ataques verbais enquanto trabalhavam, enquanto exerciam o legítimo direito de exercer a sua profissão.
Dentre os profissionais atacados estão as jornalistas Sandra Macedo e Iracema Almeida, que foram covardemente chamadas de vagabundas, em uma clara violência de gênero.
A senadora lembra que essa situação específica pode ser enquadrada na Lei 14.188/2021, que combate à violência psicológica contra a mulher, aprovada recentemente. A lei prevê pena de reclusão de seis meses a dois anos, e multa, para caso de danos emocionais à mulher que a prejudique e perturbe seu pleno desenvolvimento ou que vise a degradar ou a controlar suas ações, comportamentos, crenças e décimos, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, chantagem, ridicularização, limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que cause prejuízo à sua saúde psicológica e determinação.
A solidariedade da senadora se estende ao repórter Maurílio Júnior, e a todos os profissionais que direta ou indiretamente foram atacados de forma covarde e irresponsável.
Por fim, Daniella lembra que as diferenças políticas não podem, jamais, justificar violência de qualquer natureza.