De acordo com as informações o Instituto alega que a imagem do hospital foi severamente prejudicada após as revelações da Operação Indginus, realizada pelo Ministério Público da Paraíba. A operação investiga Padre Egídio de Carvalho por supostos desvios de recursos destinados à manutenção do hospital, que teriam sido utilizados na aquisição de imóveis de luxo e outros bens.
O Instituto São José afirma que as investigações revelaram uma “orquestração dolosa” entre ex-membros da gestão do hospital, incluindo Egídio e outras pessoas, para desviar recursos públicos em benefício pessoal. Esses atos, conforme alegado, comprometeram a execução dos convênios e termos de colaboração com o Estado da Paraíba e Municípios.
Na ação, o Instituto argumenta que a corrupção e os desvios de verbas públicas afetaram a credibilidade da instituição, que é filantrópica e depende de doações.
O pedido de reparação civil por danos morais visa restabelecer a dignidade do Instituto São José, independentemente das consequências penais que possam ser impostas a Egídio de Carvalho.
Na última quarta-feira (16), o juiz Antonio Sérgio Lopes concedeu um prazo de 15 dias para que o Padre Egídio apresente sua defesa em relação à ação movida contra ele.
DOENÇA
Da Redação
Do Portal Umari
Com PB Agora