Os dois tentavam fazer uma rota alternativa para ajudar outra equipe e acabaram entrando em uma zona de conflito de facções.
“A gente estava em patrulhamento e foi prestar um apoio a uma equipe nossa e aí acabamos entrando em uma rota alternativa. E não tinha identificação, a princípio, visível pelo horário noturno e adentramos na comunidade”, disse o policial de Tocantins.
Os militares feridos foram socorridos por agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e levados ao Hospital de Emergência Estadual. Matos recebeu alta depois de ser atendido e Washington, o paraibano, permanece internado em observação.
“A viatura ficou presa em um obstáculo de concreto. Então desembarcamos e nos abrigamos em um ponto seguro, que era uma esquina onde tinha uma residência. Solicitamos apoio e ficamos socorrendo o colega. E fazendo a contenção para que os criminosos não chegassem até a gente”, explicou o subtenente Matos.
Washington, o paraibano que era o motorista da viatura, ficou com uma bala alojada entre o crânio e o couro cabeludo e está em recuperação. Ele já poderia ter recebido alta, mas preferiu ficar no hospital por precaução. Ele será submetido a novos exames.
O Ministério da Justiça e Segurança Pública lamentou o ataque e informou que foi registrado na 38ª Delegacia de Polícia do Rio de Janeiro. O diretor da Força Nacional de Segurança Pública, coronel Fernando Alencar, foi para a capital fluminense para acompanhar o caso.
O tiroteio foi tão intenso que algumas estações de trem como Penha, Cordovil, Parada de Lucas e Brás de Pina foram fechadas na noite da segunda-feira.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Parlamento PB