O Tribunal de Justiça da Paraíba manteve a prisão de Padre Egídio de Carvalho, ex-diretor do Hospital Padre Zé, suspeito de desviar mais de R$ 140 milhões recursos públicos da instituição filantrópica.
A sessão aconteceu na manhã desta terça-feira (30), na Câmara Criminal do TJPB. Além disso, também foram mantidas as prisões de Amanda Duarte e Janine Dantas, suspeitas de participarem do esquema de desvios.
De acordo com informações do programa Correio Verdade, da TV Correio, o julgamento foi à pedido do Ministério Público da Paraíba, que defendeu a manutenção das prisões do Pe. Egídio e das duas ex-funcionárias do Hospital Padre Zé, já que o prazo da prisão preventiva dos três está próximo de terminar.
Os advogados do religioso solicitaram a prisão do domiciliar, alegando que a manutenção da prisão preventiva era inconstitucional porque seria uma antecipação da pena. No entanto, por unanimidade, os desembargadores decidiram por manter a prisão.
Com isso, o Pe. Egídio vai permanecer no Presídio Especial, que fica no bairro Valentina de Figueiredo, em João Pessoa, onde está preso desde 17 de novembro de 2023, após a Operação Indgnus.
A ex-tesoureira do Hospital Padre Zé, Amanda Duarte, está presa no Presídio Júlia Maranhão, em João Pessoa. Já a ex-diretora Janyne Dantas segue cumprindo prisão domiciliar, usando tornozeleira eletrônica, por ser lactante.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Portal Correio