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Líder de organização criminosa suspeita de clonar perfis de ministros para aplicar golpes é preso em Pernambuco

 


A prisão faz parte da Operação Alto Escalão, deflagrada nesta terça-feira (07), pela Polícia Civil do Distrito Federal e que investiga uma organização criminosa suspeita por aplicar golpes usando perfis falsos de ministros para pedir ajuda financeira.

Um homem apontado como líder de uma organização criminosa suspeita de clonar perfis de ministros para aplicar golpes foi preso na tarde da última terça-feira (07),  em Recife, no estado de Pernambuco. A informação foi passada com exclusividade ao ClickPB pelo delegado André Macedo, da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (DRACO). 

Ao ClickPB, o delegado informou que a prisão faz parte da Operação Alto Escalão, deflagrada nesta terça-feira (07), pela Polícia Civil do Distrito Federal e que investiga uma organização criminosa suspeita por aplicar golpes usando perfis falsos de ministros para pedir ajuda financeira. 

Conforme apurado pelo ClickPB, na Paraíba foi cumprido um mandado de busca e apreensão no bairro do Valentina de Figueiredo, em João Pessoa, e em Pernambuco foram cumpridos sete em Recife. 

A ação contou com apoio dos policiais civis paraibanos e pernambucanos, que após seis meses de investigação conseguiram identificar o grupo criminoso, todos residentes da Paraíba e Pernambuco.

Como publicado pelo ClickPB, os criminosos clonavam perfis de autoridades do primeiro escalão do poder Executivo em aplicativos de mensagens, usando imagens e informações públicas e entravam em contato com diretores e presidentes de órgãos públicos e privados e solicitavam ajuda financeira. 

De acordo com as investigações, os suspeitos tinham acesso às agendas das autoridades públicas pelas quais se passavam e assim conseguiam enganar as vítimas. Agora, a polícia busca identificar o número de vítimas lesadas e de autoridades usadas pelo grupo criminoso, assim como contabilizar o total de lucro obtido com os crimes e o destino do dinheiro.

Os criminosos devem responder pelos crimes de fraude eletrônica e associação criminosa. Por cada fraude cometida, os suspeitos podem podem pegar de quatro a oito anos de prisão. Já a pena pelo crime de associação criminosa é de um a três anos de reclusão.

As vítimas identificadas até o momento pela polícia foram: o ministro das Comunicações, Juscelino Filho; o ministro da Educação, Camilo Santana;  o ministro dos Tranportes, Renan Filho; o ministro da Casa Civil, Rui Costa; o ministro do Trabalho, Luiz marinho; e o ministro da Previdência Social, Carlos lupi. 

Da Redação

Do Portal Umari

Com Click PB

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