A PF (Polícia Federal) aceitou fechar um acordo de delação premiada com Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro, o deputado estadual Walber Virgolino não gostou e reclamou da prisão. Ele explicou que foi usado pelo judiciário o artifício de prender preventivamente alguém sem motivos justificados para conseguir e lamenta o que chamou de "ativismo judicial" no país.
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"São narrativas criadas pela esquerda, narrativas criadas pelo judiciário para tentar marginalizar quem não é marginal. A gente sabe que o que estão fazendo hoje quebra todos os princípios constitucionais que garantiam alguma coisa a quem responde processo", disse em entrevista ao programa Arapuan Verdade.
Ele explicou que foi usado o artifício de prender preventivamente alguém sem motivos justificados para forçá-lo a entregar outra pessoa. Ele acredita que Mauro Cid só será solto quando delatar Bolsonaro. "Isso não é respeitar a Constituição", sentenciou em entrevista ao Programa Arapuan Verdade.
Mauro Cid está preso desde maio por causa das investigações envolvendo a suposta fraude nos cartões de vacina da família Bolsonaro. Ele é suspeito ainda da venda de jóias recebidas pelas comitivas brasileira em viagens internacionais, e ainda foi ouvido pela PF com relação à contratação do hacker Walter Delgatti Neto e a possível invasão que ele fez ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Da Redação
Do Portal Umari
Com Click PB