“Nós sempre víamos chegar doações, mas com certeza era desviado. Só que a gente não podia dizer nada, porque não tinha prova e era ameaçado de ser colocado para fora”, revelou a funcionária durante a entrevista.
A funcionária, que preferiu não se identificar, disse que as doações eram desviadas, mas os funcionários não podiam denunciar por falta de provas e pelo medo de represálias. O padre Egídio e um jovem chamado Samuel Segundo receberam equipamentos eletrônicos da Receita Federal para serem vendidos em um bazar em benefício do hospital, mas os itens desapareceram. O prejuízo estimado é de mais de R$ 500 mil.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Polêmica Paraíba com informações de Click PB