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Justiça decreta novas prisões de Ronnie Lessa e Suel, envolvidos na morte de Marielle


Novo pedido foi feito a partir de denúncia contra cinco integrantes de organização criminosa que atua na zona norte, envolvidos na morte de Marielle.

A Justiça do Rio de Janeiro decretou nova prisão de Ronnie Lessa e Maxwell Simões Corrêa, o Suel, denunciados por envolvimento na morte de Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018. Segundo o TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro), a nova ordem de prisão é com base na denúncia contra cinco acusados de integrar uma organização criminosa que atuava em bairros da zona norte. As informações são do R7, parceiro nacional do Portal Correio.

Além de decretar as prisões, a Justiça aceitou denúncia contra Aline Siqueira de Oliveira, esposa de Suel, acusada de lavagem de dinheiro, e a tornou ré. Ela deverá comparecer ao juízo a cada dois meses e não pode manter contato com os demais integrantes da quadrilha, conforme as medidas cautelares aplicadas.

Na última sexta-feira (4), um esquema clandestino de distribuição de TV operado por Suel foi alvo de uma ação conjunta da Polícia Federal e do MPRJ (Ministério Público do Rio de Janeiro). Os agentes estiveram em endereços da zona norte do Rio para cumprir mandados de prisão e de busca e apreensão.

Durante a operação, a esposa de Maxwell foi ouvida na sede da Polícia Federal, no centro. Os agentes apreenderam seu celular e o carro usado por ela.

De acordo com as investigações, existe a suspeita de que o esquema ilegal tenha sustentado familiares de envolvidos na morte de Marielle e Anderson.

A Justiça também determinou busca e apreensão nos endereços dos denunciados e a quebra de sigilo dos dados telemáticos e informáticos dos celulares e equipamentos eletrônicos apreendidos.

Dois dos acusados de integrar o grupo que atua nos bairros de Rocha Miranda, Colégio, Coelho Neto e Honório Gurgel estão foragidos.
 
De acordo com a denúncia, desde meados de 2018 o grupo explorava, de forma ilícita, os serviços de telecomunicação, televisão e internet, popularmente conhecidos como “gatonet”. Os integrantes da organização criminosa também são acusados de crimes de corrupção ativa, extorsão e lavagem de dinheiro.

Da Redação

Do Portal Umari

Com Portal Correio


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