Conforme a polícia, as investigações duraram três meses e apontaram que os suspeitos usavam as redes sociais e um site de vendas de produtos usados para fazer o primeiro contato com as vítimas.
Posteriormente, os funcionários pediam um sinal de R$ 1 mil para as vítimas, para que fosse liberado um empréstimo para a aquisição de uma moto. Após o pagamento do valor, o veículo não era entregue. E, na verdade, o que as vítimas tinham assinado era um consórcio, com o qual ficariam endividadas.
Na última sexta-feira (19), foi realizada a primeira fase da Operação Trickster, em outra empresa, investigada por fraudes em empréstimos consignados. Até agora, a polícia não identificou ligação entre as duas empresas.
“Trickster”, do Inglês, significa “trapaceiro” ou “enganador”. Em várias mitologias, é como são conhecidas figuras que se passam por outras pessoas para iludir alguém.
Da Redação
Do Portal Umari
Com Portal do Litoral