“É comum criar essa resistência por conta da ‘obrigação’ em celebrar essas datas com pessoas em que não se deseja a convivência direta. Para vencer isso, é importante cercar-se de pessoas que ama, aquelas que agregam bons pensamentos e sentimentos. Assim, é possível celebrar com otimismo e alegria, e em ambientes que proporcionem bem-estar”, disse.
Final do ano é também o período para fazer um balanço dos meses anteriores e criar metas e projetos para o futuro. Esse é outro ponto delicado para muitas pessoas, que acabam se sentindo frustradas pelo que não conseguiram realizar e não encontram motivação para planejar novamente.
A especialista explica que é importante reavaliar o que não foi cumprido, já que o novo ano pode ser o momento ideal para cumprir o plano. Analisar as metas antigas é também uma chance de notar pontos que dificultam sua realização, fazendo assim ajustes para que ela se torne alcançável.
“É saudável fazer essas metas, desde que elas sejam molas propulsoras para mudanças, caso contrário se tornam fonte de frustração e podem provocar o sentimento de fracasso”, pontuou a psicóloga, que ressalta que a sensação de vida nova e recomeço são propícias para recomeçar e colocar ideias em prática.
Michelle Costa sugere que as pessoas que possuem alguma resistência às datas, busquem em si mesmas o sentido de celebrá-las. O Natal, que tem para muitos o sentido de renascimento, e o Réveillon, que simboliza o recomeço, podem ser oportunidades de reflexão e mudança de vida.
Da Redação
Do Portal Umari
Com PB Agora