Aliás, por conta das movimentações partidárias, e da nova legislação eleitoral, há até mesmo o risco de seu esposo, o deputado federal Damião Feliciano (PDT) ter que migrar para uma nova legenda para que tenha chances de uma reeleição. É que sozinho o PDT deverá ter quer fazer praticamente o dobro de votos que Damião conseguiu em 2018.
Nesse cenário uma coisa fica óbvia. Lígia está mesmo de olho no Fundo Eleitoral do partido, que virá gordo e que ela usará com o objetivo de eleger seus dois parentes – o marido que disputa a reeleição, e o filho nada carismático que vai para a disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa da Paraíba, Gustavo Feliciano.
Como não pode disputar um mandato de vice-governadora pela terceira vez, Lígia quer manter dois cargos eletivos na família. Antes o dela e o de Damião, agora o de Damião e o do filho.
Da Redação
Com BLOG DO NINJA
Créditos: Polêmica Paraíba