Dos 17 casos de síndrome gripal por Influenza A identificados, um possui histórico de viagem para locais em surto, nesse caso o Rio de Janeiro, e 2 casos são de pessoas que tiveram contato com pessoas sintomáticas que viajaram e não fizeram o exame. Já os demais casos não possuem histórico de viagem, o que demonstra a transmissão comunitária da doença.
O perfil de casos é de 12 pessoas do sexo masculino e 5 do sexo feminino, os quais estão divididos nas seguintes faixas etárias: 20 a 29 anos (6); 18 anos (1); 30 a 39 anos (4); 40 a 49 anos (4) e de 60 a 69 anos (2). De acordo com o secretário de Saúde do Estado, Geraldo Medeiros, este é o momento de reforçar a vigilância sobre as síndromes gripais.
“Mesmo não tendo o aumento de casos hospitalizados, o cenário remete à necessidade de fortalecimento da assistência para os casos que têm maior vulnerabilidade para agravamento do quadro clínico. Neste momento é importante que todos os casos graves de SRAG sejam testados para Covid-19 e, se negativarem, as amostras devem ser testadas no Lacen/PB para demais vírus respiratórios”, destacou o secretário Geraldo Medeiros.
A Secretaria de Estado da Saúde da Paraíba reforça a orientação do fortalecimento das medidas não farmacológicas, como o distanciamento físico, o uso de máscaras, a higiene das mãos e as boas práticas de etiqueta respiratória. Todas essas medidas são comprovadamente eficazes para controlar diversas doenças, inclusive a Covid-19 e a Influenza, sendo primordiais para a redução da transmissão do vírus e a proteção coletiva.
Créditos: Polêmica Paraíba