Jean Nunes destacou a importância da inclusão da Paraíba na força-tarefa. “Esse trabalho é importante pela possibilidade de efetuar ações integradas com o Ministério da Justiça, a coordenação de Combate ao Crime Organizado, e com isso poder articular melhor internamente com esses órgãos e também com os estados vizinhos, que foram contemplados com a força-tarefa, a exemplo do Ceará e do Rio Grande do Norte. Então, com certeza, essa inclusão vai trazer benefícios no que diz respeito ao combate aos focos de crime organizado, à prática de homicídios e crimes contra o patrimônio no Estado”, frisou.
Carlos Augusto Bock explicou que as forças-tarefas de combate ao crime organizado, fomentadas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) são a reunião de policiais das esferas estadual e federal para o enfrentamento desse problema, que hoje atinge o Brasil como um todo. “A inclusão da Paraíba se deve à vocação dos policiais no estado em trabalhar de modo integrado e à atenção do MJSP em trabalhar com os estados do Nordeste, na repressão a organizações criminosas violenta. Essa modalidade de atuação dos profissionais de segurança pública, visa a melhor e mais eficiente prestação de serviços de segurança aos cidadãos, atuando de forma conjunta, integrada e sistêmica, como orienta a lei que instituiu o Sistema Único de Segurança Pública”, completou.