Na Paraíba, quatro prefeitos já perderam a vida em decorrência da covid-19. Assim como diversos outros profissionais, os gestores estão na linha de frente da guerra contra o coronavírus que já matou milhões de pessoas pelo mundo. Observando a situação de risco também dos prefeitos e vices, a Federação das Associações de Municípios da Paraíba (FAMUP) iniciou um movimento, que buscará ser nacional, para incluir os gestores municipais como grupo prioritário da vacinação. A entidade paraibana buscará o apoio da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) nesse processo junto ao Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde.
Entre os prefeitos mortos na Paraíba estão Jorge Luiz (PDT), o Jorge do Povão, de Pitimbu; Chaguinha, de Coremas; Zenóbio Toscano, de Guarabira, e Manoel da Lenha, de Ingá. Eles, e tantos outros que conseguiram vencer o Covid-19, não abandonaram a população e estiveram na frente das ações de combate à Pandemia. Para o presidente da FAMUP, George Coelho, a inclusão dos gestores como grupo prioritário, além de ser fundamental, é necessária, já que os mesmos estão trabalhando diuturnamente no combate à covid-19, nas ruas, nos hospitais, em viagens em busca de recursos para os municípios.
De acordo com George Coelho, o pedido pela inclusão dos prefeitos como grupo prioritário tem um fundamento pelo trabalho desenvolvido em cada uma das gestões municipais. “Muitos podem dizer que os prefeitos são responsáveis pela disseminação do vírus por conta do processo eleitoral, mas isso não é verdade. Vale lembrar que lutamos para que as eleições fossem adiadas no Brasil”, destacou, lembrando que na Paraíba existem 31 prefeitos com mais de 60 anos.
A luta dos prefeitos para adiar o processo eleitoral começou em 2019 com pedidos para que fosse adiado ou unificado. Depois disso, foi defendido pelos prefeitos a extensão dos mandatos para contornar a crise sanitária, mas sem sucesso. E mais uma vez, próximo do período das eleições, os gestores apelaram para que o processo fosse adiado, observando justamente o risco de proliferação da doença. “Não fomos ouvidos, infelizmente, e aconteceu tudo que já vimos até agora, eleição no Brasil é obrigatória”, disse George.
De acordo com George Coelho, o pedido pela inclusão dos prefeitos como grupo prioritário tem um fundamento pelo trabalho desenvolvido em cada uma das gestões municipais. “Muitos podem dizer que os prefeitos são responsáveis pela disseminação do vírus por conta do processo eleitoral, mas isso não é verdade. Vale lembrar que lutamos para que as eleições fossem adiadas no Brasil”, destacou, lembrando que na Paraíba existem 31 prefeitos com mais de 60 anos.
A luta dos prefeitos para adiar o processo eleitoral começou em 2019 com pedidos para que fosse adiado ou unificado. Depois disso, foi defendido pelos prefeitos a extensão dos mandatos para contornar a crise sanitária, mas sem sucesso. E mais uma vez, próximo do período das eleições, os gestores apelaram para que o processo fosse adiado, observando justamente o risco de proliferação da doença. “Não fomos ouvidos, infelizmente, e aconteceu tudo que já vimos até agora, eleição no Brasil é obrigatória”, disse George.
Educação – Para o presidente da Famup, é importante destacar ainda a prioridade dos profissionais da educação que precisam voltar às salas de aula. “É importante reconhecer a luta desses profissionais, observando que muitos morreram e outros ficaram com sequelas por conta da covid-19. Temos que garantir as prioridades de vacinação e sobretudo, garantir que cheguem mais vacinas a todos os municípios”, observou.
Da Redação
Com Nordeste1.Com