Para ele, apesar das divergências, o recurso ainda é a melhor opção para a realização de eleições no país. Rodrigo Freire se disse um “defensor intransigente e entusiasmado” do Fundo Eleitoral e alega que “a alternativa a ele é o financiamento privado que, não só no Brasil, mas em todas as democracias do mundo, apresentam-se como uma das principais fontes de corrupção”.
O professor justificou que é melhor – sob o ponto de vista do fortalecimento da democracia e dos princípios republicanos – que o financiamento das campanhas ocorra através de financiamento público. “Agora, esse fundo tem que ser muito bem regulado, gasto com transparência e bem fiscalizado”, observa. Para o acadêmico, é necessário que a sociedade observe onde os recursos são aplicados e utilizados. “Esses instrumentos de fiscalização e regulação precisam ser sempre aperfeiçoados. Para a democracia, é muito virtuoso e serve para facilitar o acesso dos que não estejam vinculados aos grandes grupos econômicos, ou que venham de extratos mais pobres da classe trabalhadora, tornando mais equânime a disputa”, justifica.
Para maiores detalhes veja a matéria auto-explicativa no site do TSE:
Da Redação
Com PB Agora