Relatos apontam que os novos áudios têm poder de destruição maiores que os primeiros, dado o seu “teor” de toxidade. A letalidade chega a ser comparada à tragédia que “engoliu” parte da cidade de Brumadinho, quando uma barragem dotada de resíduos de minério ceifou vidas no estado de Minas Gerais.
Ainda comenta-se que o secretário Adalberto Fulgêncio pode ser aquele que “vazou” os áudios. A semana que está por chegar promete novos capítulos também.
Da Redação
Com PB Agora