"O motivo de diversas obras ainda não serem concluídas é que nenhuma delas tinha alvará de construção ou licenciamento ambiental. Só agora os projetos que faltavam estão sendo buscados para que as obras sejam retomadas", disse a reitora, afirmando que a Prefeitura universitária será substituída por cinco superintendências.
Para que as obras inacabadas sejam retomadas, Margareth Diniz disse que já estão acontecendo reuniões com diversos órgãos, a exemplo da Controladoria Geral da União (CGU), Tribunal de Contas da União (TCU), Ministério Público, prefeitura de João Pessoa e Assessoria Jurídica da UFPB, para que os envolvidos assinem um TAC - Termo de Ajustamento de Conduta e as obras tenham andamento.
A reitora declarou que a UFPB conta atualmente com mais de 30 engenheiros e mais de 10 arquitetos. Todos eles ficarão responsáveis de viabilizar mais de dez projetos para que as obras possam ser retomadas. "Já participei em Brasília de várias reuniões com a finalidade de atrair recursos financeiros para a retomada das obras. Tive reuniões com o ministro da Educação para pedir ajuda, tanto para a retomada das obras inacabadas como para as obras já licitadas na UFPB", disse.
Prefeitura
As superintendências que substituirão a Prefeitura da UFPB serão a de Serviços Gerais, Vigilância, Logística e Transporte, Restaurante e Infraestrutura, que vai lidar com obras e manutenção dos campi. A reitora revelou também que a UFPB já tem 63 anos e que já está sendo feito o novo estatuto da instituição, que deverá ficar pronto ainda este ano para atualizar toda a infraestrutura da UFPB.
Da Redação
Com PB Agora