“Se a legislação eleitoral permitisse que houvesse um terceiro mandato e o governador Ricardo Coutinho fosse o candidato a Paraíba o elegeria novamente", afagou.
Mais adiante, a vice lembrou que é parceira da gestão desde 2011 e que, atualmente, a realiddade hoje é outra. "Mas a realidade, hoje, é que o nosso mandato, o meu e o dele, está terminando no dia 31 de dezembro”, disse.
A vice disse que, assim como Ricardo, propõe continuidade das ideias e projetos implantados pelo Governo de que ela participa e deu garantias. “Vou ser uma pessoa dedicada a dar continuidade a esse trabalho que vem sendo feito”, ressaltou.
Indagada se João Azevêdo seria alguém sem independência para encarar o desafio, assim como ela, Lígia, mais uma vez, desconversou e disse que a autocrítica deve ser individual de cada pré-candidato.
Já sobre a ausência de partidos em seu arco de alianças, Lígia, que até agora conta apenas com o apoio do seu próprio partido se agarra às reviravoltas da política como a sua luz no final do túnel, acreditando, até mesmo, que apoios e pré-candidaturas já postas podem ser desfeitas.
“Isso vai ser trabalhado até o dia 05 de agosto. Há muitas siglas que não se decidiram e algumas que já se decidiram e que podem voltar atrás, isso já aconteceu muitas vezes na Paraíba. Até a data das convenções tudo pode acontecer”, finalizou.
A entrevista de Lígia foi veiculada na Rádio Arapuan FM.
Da Redação
Com PB Agora