Participaram da reunião ministro dos Transportes, Valter Casimiro, o general Etchegoyen, do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) e representantes das entidades Fetrabens, CNTA, Unicam, Sinaceg, CNT, NTU e Federação dos Transportadores Autônomos de Carga.
A Abcam (Associação Brasileira dos Caminhoneiros) discordou dos termos apresentados e declarou que manterá o movimento por não concordar com a política do governo.
A Abcam representa 700 mil caminhoneiros e garantiu que a manifestação deve continuar até a isenção de impostos se transformar em lei. Os representantes da entidade abandonaram a reunião antes que se chegasse em um acordo.
Da Redação
Com PB Agora