A presidente Dilma Rousseff (PT), ladeada do governador da Paraíba, Ricardo Coutinho (PSB), visitou as obras do projeto de Integração do Rio São Francisco, no Eixo Norte, em Cabrobó (PE), nesta sexta-feira (6). O governador pernambucano, Paulo Câmara (PSB), mesmo convidado pela Presidência da República, não compareceu à solenidade, que acabou virando um ato político em favor da manutenção do mandato da petista. Coutinho fez uma defesa de Dilma e contra o que chamou de "golpe", num discurso duro.
Ricardo Coutinho abriu divergência com a direção nacional do partido, que apoia um eventual futuro governo de Michel Temer e pode até indicar ministros. Coutinho prestigiou o ato mesmo a bancada do PSB tendo votado pela admissibilidade do impeachment na Câmara dos Deputados. Ele destacou a transposição como “obra redentora” para o Nordeste.
O governador da Paraíba destacou que a maioria das obras no Nordeste foi feita nos governos Dilma e Lula. "O Brasil precisa defender a democracia e não se pode permitir que deputados e senadores, que não foram eleitos para eleger presidente, estejam à frente do processo de deposição", bradou.
“Não se trata apenas de mudar um presidente. Se trata de querer mexer num projeto que trouxe dignidade para cada um de nós, que trouxe coragem para o povo nordestino e que olhou para o Brasil como um todo, mas que soube distribuir as riquezas desse país”, afirmou. “Lembro de uma época em que o Nordeste era visto como um grande problema.
Além de Ricardo, acompanharam Dilma os deputados federais pernambucanos Adalberto Cavalcanti (PTB), Luciana Santos (PCdoB) e Silvio Costa (PT do B), que votaram contra a autorização do processo de impeachment no plenário da Câmara Federal. Além deles, estava na comitiva o governador Camilo Santana (PT-CE).
O líder do governo na Câmara, José Guimarães, também marcou presença. O governador de Pernambuco enviou como representante o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Thiago Norões.
Pernambuco, Ceará e Paraíba são os estados mais beneficiados com a obra da transposição.
Ricardo Coutinho abriu divergência com a direção nacional do partido, que apoia um eventual futuro governo de Michel Temer e pode até indicar ministros. Coutinho prestigiou o ato mesmo a bancada do PSB tendo votado pela admissibilidade do impeachment na Câmara dos Deputados. Ele destacou a transposição como “obra redentora” para o Nordeste.
O governador da Paraíba destacou que a maioria das obras no Nordeste foi feita nos governos Dilma e Lula. "O Brasil precisa defender a democracia e não se pode permitir que deputados e senadores, que não foram eleitos para eleger presidente, estejam à frente do processo de deposição", bradou.
“Não se trata apenas de mudar um presidente. Se trata de querer mexer num projeto que trouxe dignidade para cada um de nós, que trouxe coragem para o povo nordestino e que olhou para o Brasil como um todo, mas que soube distribuir as riquezas desse país”, afirmou. “Lembro de uma época em que o Nordeste era visto como um grande problema.
Além de Ricardo, acompanharam Dilma os deputados federais pernambucanos Adalberto Cavalcanti (PTB), Luciana Santos (PCdoB) e Silvio Costa (PT do B), que votaram contra a autorização do processo de impeachment no plenário da Câmara Federal. Além deles, estava na comitiva o governador Camilo Santana (PT-CE).
O líder do governo na Câmara, José Guimarães, também marcou presença. O governador de Pernambuco enviou como representante o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Thiago Norões.
Pernambuco, Ceará e Paraíba são os estados mais beneficiados com a obra da transposição.
Em discurso, o deputado Adalberto Cavalcanti (PTB) atacou a ingratidão de “alguns nordestinos” que votaram a favor do afastamento da presidente no plenário. “Desejo que a senhora que não abaixe a cabeça, vá em frente que a gente chega lá”, pontuou.
Fonte:Portal Correio
