O parto do bebê teve que ser antecipado e ele nasceu prematuro, de 8 meses. Ele nasceu bem, há 15 dias, mas foi internado na UTI pediátrica da unidade. O estado de saúde da mãe permaneceu gravíssimo durante todo o pós-parto. A adolescente era de Matureia, no Sertão do estado, e passou por vários hospitais e postos de saúde da região sem que ninguém percebesse os sintomas da gripe.
“Aplicava o soro, passava paracetamol e mandava pra casa. Passou dipirona, amoxicilina e pronto”, comentou a mãe, Maria das Dores. Apenas na quarta ida ao médico, uma profissional cubana que atende na região percebeu os sintomas da adolescente e a encaminhou para o Isea. Exames ainda vão confirmar se a jovem realmente tinha a gripe H1N1.
Da Redação
Com PB Agora