Ele lembrou que o PCCR da Saúde chegou a ser finalizado, após ter sido elaborado em reuniões com os próprios representantes dos servidores da Saúde e da Prefeitura, mas chegou a ser modificado depois, a pedido dos próprios servidores. “A pedido dos servidores nós fizemos uma reformulação no Plano que os próprios servidores tinham elaborado e ampliamos as categorias beneficiadas”.
Veneziano disse que o PCCR da Saúde foi implantado no início de 2012 e cumprido até o último dia de sua gestão como prefeito, beneficiando 23 categorias de servidores públicos da área da saúde. “Desde 2012, quando implantamos o PCCR, a pedido, elaborado pelos próprios servidores da saúde, que vínhamos pagando os benefícios nele contidos”.
Porém, ao assumir o governo, o atual prefeito cancelou o PCCR, afirmando que o plano era falho. Na época, o prefeito prometeu um novo PCCR, melhor do que o que vinha sendo cumprido. O problema é que até hoje, quase três anos depois, a Prefeitura nem paga o PCCR instituído por Veneziano, nem implanta um novo PCCR.
Com isso, após várias promessas de que o problema seria resolvido, mas sem sucesso, os servidores da Saúde decidiram, por unanimidade, durante assembleia do sindicato, entrar em greve por tempo indeterminado, até que a Prefeitura de Campina Grande cumpra com o que se comprometeu.
“Envio minha solidariedade às 23 categorias de servidores da Saúde, que estão sendo prejudicadas e que tiveram de levar a situação ao extremo, deflagrando uma greve que, por falta de sensibilidade da atual gestão, só vai provocar problemas para a população”, afirmou Veneziano.
Da Redação
Com Parlamento PB
