Lixo se acumula em CG e MPT averigua irregularidades na gestão da coleta dos resíduos
Apesar do prefeito Romero Rodrigues (PSDB) gastar quase R$ 500 mil mês com a coleta de lixo em Campina Grande o Ministério Público Federal do Trabalho averiguou irregularidades no processo e determinou a interdição da empresa Light, que é responsável pela coleta de lixo em Campina Grande.
Com a decisão o lixo vem se acumulando nas ruas de Campina. Em alguns bairros já é possível ver o amontoado de resíduo e muitos moradores tem reclamado.
Ontem (29) o prefeito de Campina, Romero Rodrigues passou o dia tentando um acordo para evitar que a empresar parasse de funcionar, mas não conseguiu êxito.
Enquanto a irregularidade detectada pelo MPT não for solucionada, Romero afirmou que vai buscar uma solução paliativa utilizando carros da prefeitura para coletar o lixo. “Enquanto isso, vamos reunir para buscar uma solução paliativa, emergencial, fazendo a coleta pela própria prefeitura”, disse Romero.
Romero repassou a culpa do problema empresa Light que é a vendedora da licitação para a coleta de lixo na cidade. Por dia a Prefeitura Municipal de Campina Grande (PMCG) tem gasto mais de R$ 14 mil/dia para depositar cerca de 400 toneladas de lixo no atual aterro, usado através de medida emergencial.
Da Redação
Com PB Agora