Mais um deputado federal da Paraíba se envolve em polêmica no noticiário nacional, dessa vez quem foi alvo de matéria do Jornal Folha de São Paulo foi o deputado paraibano Manoel Júnior (PMDB). Segundo a Folha,
quatro deputados que visitaram o ex-ministro da Educação, Cid Gomes, no Hospital Sírio-Libanês em São Paulo, no dia 12 de março, gastaram R$ 6.500 com passagens e alimentação. Os bilhetes foram adquiridos com recursos da cota parlamentar, dinheiro disponível para custear gastos referentes ao exercício do mandato.
André Fufuca (PEN-MA), Manoel Júnior (PMDB-PB) e Juscelino Filho (PRP-MA), pagaram, em média, R$ 2.000 para ir a São Paulo e retornar à Brasília no mesmo dia. Eles formavam a comitiva determinada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para comprovar o real estado de saúde do ex-ministro.
Na sessão da Câmara do dia 18 de março, o próprio Cid Gomes já havia cobrado explicações dos gastos. "Gostaria de dizer clara e textualmente: o requerimento que foi mandado à comissão foi feito sem ônus para a Casa, às despesas dos parlamentares, porque essa Casa se dá ao respeito", argumentou Eduardo Cunha.
MANOEL DIZ QUE GASTO É LEGAL
André Fufuca e Juscelino Filho não quiseram se pronunciar. Manoel Junior informou, por meio de seu gabinete, que não teve escolha e que viajou para cumprir uma determinação da Câmara. Procurado, Cunha reafirmou a tese de que não houve ônus ao Legislativo.
"A cota é direito do deputado. Em vez de usar em outra viagem, NUMA passagem para o seu Estado, por exemplo, usou para ir a São Paulo, disse. "Se for assim, o vinho que eu tomei ontem foi pago com dinheiro público, já que meu salário vem da Câmara", concluiu.
Fonte : PB Agora
André Fufuca (PEN-MA), Manoel Júnior (PMDB-PB) e Juscelino Filho (PRP-MA), pagaram, em média, R$ 2.000 para ir a São Paulo e retornar à Brasília no mesmo dia. Eles formavam a comitiva determinada pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para comprovar o real estado de saúde do ex-ministro.
Na sessão da Câmara do dia 18 de março, o próprio Cid Gomes já havia cobrado explicações dos gastos. "Gostaria de dizer clara e textualmente: o requerimento que foi mandado à comissão foi feito sem ônus para a Casa, às despesas dos parlamentares, porque essa Casa se dá ao respeito", argumentou Eduardo Cunha.
MANOEL DIZ QUE GASTO É LEGAL
André Fufuca e Juscelino Filho não quiseram se pronunciar. Manoel Junior informou, por meio de seu gabinete, que não teve escolha e que viajou para cumprir uma determinação da Câmara. Procurado, Cunha reafirmou a tese de que não houve ônus ao Legislativo.
"A cota é direito do deputado. Em vez de usar em outra viagem, NUMA passagem para o seu Estado, por exemplo, usou para ir a São Paulo, disse. "Se for assim, o vinho que eu tomei ontem foi pago com dinheiro público, já que meu salário vem da Câmara", concluiu.
Fonte : PB Agora